Por favor, já que você está aqui, alimente o peixe no fim da página...Obrigada!
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Estranho
"Você precisa aceitar o fato que você está vivendo sozinho – talvez numa multidão, mas você está vivendo só; talvez com sua esposa, namorada, namorado, mas eles estão sozinhos na solidão deles, você está sozinho na sua solidão, e essas solidões não tocam uma na outra, nunca tocam uma na outra.
Que você possa viver com alguém por vinte anos, trinta anos, cinquenta anos – não faz nenhuma diferença, vocês irão permanecer estranhos. Sempre e sempre vocês serão estranhos. Aceite o fato de que somos estranhos; que não sabemos quem você é, que você não sabe quem eu sou. Eu mesmo não sei quem sou, então como você pode saber? Mas as pessoas estão supondo de que a esposa deve conhecer o marido, o marido presume que a esposa deve conhecer o marido. Todo mundo está funcionando como se todos fossem um leitor da mente, e ele saberia, antes de você dizer, suas necessidades, seus problemas. Ele saberia, ela saberia – e eles fariam alguma coisa. Agora tudo isso é besteira.
Ninguém conhece você, nem mesmo você, assim não espere que alguém mais deva lhe conhecer; isso não é possível pela própria natureza das coisas. Somos estranhos. Talvez por acaso nos encontramos e estamos juntos, mas nossa solidão está aí. Não se esqueça disso, pois você tem de trabalhar nisso. Só daí virá sua redenção, sua salvação. Mas você está fazendo exatamente o oposto: como esquecer sua solidão? O namorado, a namorada; ir ao cinema, ao jogo de futebol; perder-se na multidão, dançar numa discoteca, esquecer de si mesmo, beber álcool, tomar drogas, mas de algum modo não deixe essa solidão vir para sua mente consciente – e lá está todo o segredo.
Você tem que aceitar sua solidão, a qual de nenhuma maneira você pode evitar. E não há nenhum modo de mudar essa natureza. Essa é sua autêntica realidade. É você. "
!OSHO!
Que você possa viver com alguém por vinte anos, trinta anos, cinquenta anos – não faz nenhuma diferença, vocês irão permanecer estranhos. Sempre e sempre vocês serão estranhos. Aceite o fato de que somos estranhos; que não sabemos quem você é, que você não sabe quem eu sou. Eu mesmo não sei quem sou, então como você pode saber? Mas as pessoas estão supondo de que a esposa deve conhecer o marido, o marido presume que a esposa deve conhecer o marido. Todo mundo está funcionando como se todos fossem um leitor da mente, e ele saberia, antes de você dizer, suas necessidades, seus problemas. Ele saberia, ela saberia – e eles fariam alguma coisa. Agora tudo isso é besteira.
Ninguém conhece você, nem mesmo você, assim não espere que alguém mais deva lhe conhecer; isso não é possível pela própria natureza das coisas. Somos estranhos. Talvez por acaso nos encontramos e estamos juntos, mas nossa solidão está aí. Não se esqueça disso, pois você tem de trabalhar nisso. Só daí virá sua redenção, sua salvação. Mas você está fazendo exatamente o oposto: como esquecer sua solidão? O namorado, a namorada; ir ao cinema, ao jogo de futebol; perder-se na multidão, dançar numa discoteca, esquecer de si mesmo, beber álcool, tomar drogas, mas de algum modo não deixe essa solidão vir para sua mente consciente – e lá está todo o segredo.
Você tem que aceitar sua solidão, a qual de nenhuma maneira você pode evitar. E não há nenhum modo de mudar essa natureza. Essa é sua autêntica realidade. É você. "
!OSHO!
terça-feira, 5 de outubro de 2010
...
"Às vezes é preciso bater com a cabeça na porta um milhão de vezes para se dar conta de que não é a porta que está no lugar errado, mas você."
domingo, 3 de outubro de 2010
BH
Nossa!
Como eu sinto falta das montanhas de Minas
De poder ver tudo lá de cima
De subir a Av. Afonso Pena em busca de um Belo Horizonte
E lá de cima sentir meu coracão mais pulsante!
Como eu sinto falta das montanhas de Minas
De poder ver tudo lá de cima
De subir a Av. Afonso Pena em busca de um Belo Horizonte
E lá de cima sentir meu coracão mais pulsante!
Li por aí...
" O bom de deixar de pensar em seu olhar é que eu descobri seu olhar em tantos, tantos outros. Seu olhar não era seu. Era meu. "
Putz...eu podia jurar que fui eu quem escreveu isso...Mas não foi.
Há algo de comum em todos nós...
Putz...eu podia jurar que fui eu quem escreveu isso...Mas não foi.
Há algo de comum em todos nós...
sábado, 25 de setembro de 2010
Para aquele que reflete
Eu espero que minha mente se abra.
Eu espero vencer o rastro genético dessa ignorância que nos persegue geração à geração.
Abra os seus olhos.
Nós não somos tão fortes...
Espero não perder minha vida em buscas cegas...
Eu acordei essa manhã. Mais uma manhã.
Nós não somos tão fortes.
Penso em quando meus pulmões não serão capazes de inspirar mais uma vez e eu darei meu último sopro de vida.
Eu terei consciência da magnitude desse momento ou terei medo?
Eu me soltarei como uma folha se solta da árvore e me deixarei levar ou me apegarei a toda essa mesquinhez que envolve culpas, frustrações e desejos não realizados?
Eu realmente espero ter consciência nesse momento...
Nessa vida de tantas idas e vindas, de tantos encontros e desencontros, você chora ouvindo um música e não sabe o por quê.
Você acorda uma manhã após a outra e não sabe o motivo pelo qual sai da cama.
Você se envolve, se identifica, se deixa levar, se apega à coisas, pessoas, momentos, sentimentos, pensamentos e nem sabe o por quê.
Me responda então, quem é você?
Se essa pergunta for difícil demais, e falar do outro for mais fácil, olhe no espelho, quem é esse que te assiste?
Você respira, mas não é tão forte assim...
É um longo caminho que não pode ser medido em anos.
NÃO PODE SER MEDIDO EM ANOS!
Mas você não é tão forte assim...se você continuar a ser assim.
Amanhã de manhã acorde de verdade...se você ainda tiver essa chance, porque você não é tão forte assim...
Amanhã poderá ser mais uma manhã...ou não!
Abra os seus olhos de verdade.
ABRA.
Nós estamos perdendo a cada dia, a cada manhã...
Nós perdemos para nós mesmos porque não somos tão fortes assim para ganhar...ainda.
Abra os seus olhos e queira ver a verdade.
A verdade sobre si mesmo.
A verdade sobre nós, pois só existe "nós", "os outros" é pura ilusão...
E chore.
Chore muito pois, todos nós temos motivos para chorar.
E se você não for capaz de chorar de verdade, você não viu a verdade e não será capaz de sorrir de verdade.
Chore e deixe as lágrimas limparem os seus olhos, pois amanhã de manhã você terá um novo olhar...
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
The water is warm until you discover how deep...
Nos andares do meu inconsciente passeio a noite
Buscando respostas para perguntas que nunca me fiz...
Buscando respostas para perguntas que nunca me fiz...
Ao subir desesperadamente a procura de uma saída, um gato preto me bloqueou o caminho
Ao descer, a cada degrau a luz ia se esvairindo
Ao chegar nos lances mais profundos,vi a figura que me bloqueava a saída subir por outra escada e deixar o caminho livre...
Mesmo sentindo que eu não conseguiria sair, arrisquei!
Atravessei o saguão e cheguei a uma porta sem maçaneta.
Estava tudo perdido...
Ao me virar vi uma figura vindo na minha direção devagar...
Por desespero e defesa eu fingi amor.
Enquanto ela se aproximava percebi que tinha o cabelo raspado nas laterais e seu andar era limitado por um vestido longo e preto de bordas estreitas.
Ela vinha acompanhada de um poodle branco me dizendo, quase telepaticamente, que não era para ela que eu tinha que fingir...
Algo pior eu teria que enfrentar mas, antes dela ter me esclarecido, eu já tinha percebido a minha confusão...
Algo realmente estava a minha espera nos fundos daquele saguão...
!Os guardiões do inconsciente nunca nos permitem ir onde não suportaríamos estar...!
sábado, 18 de setembro de 2010
1D
Queria ser capaz de escrever sobre o vazio, sobre o som e o silêncio.
Descrever o toque, o gosto, o ar entrando dentro de mim e a sensação do vento no meu rosto...
Queria descrever sentimentos...Minhas revoltas, medos e amores.
Eu queria que você soubesse...
Queria viver de arte, do que é verdadeiramente belo...
Me sinto como um álbum de retratos vivos.
Fotos que meus olhos tiraram, meu coração guardou e minha mente não descobriu como compartilhar...
Nossa comunicação ainda é monodimencional enquanto eu preciso de algo instantâneo, assim, como a energia da intenção.
Descrever o toque, o gosto, o ar entrando dentro de mim e a sensação do vento no meu rosto...
Queria descrever sentimentos...Minhas revoltas, medos e amores.
Eu queria que você soubesse...
Queria viver de arte, do que é verdadeiramente belo...
Me sinto como um álbum de retratos vivos.
Fotos que meus olhos tiraram, meu coração guardou e minha mente não descobriu como compartilhar...
Nossa comunicação ainda é monodimencional enquanto eu preciso de algo instantâneo, assim, como a energia da intenção.
sábado, 4 de setembro de 2010
Jung
"O escrito jaz na sua frente e diz sempre a mesma coisa se você acredita em palavras.
Mas, se você acredita nas coisas que as palavras representam, nunca se chega ao fim.
E você tem que seguir uma estrada sem fim, uma vez que a vida não flui por um caminho finito, mas também por um infinito.
Mas o ilimitado lhe deixa ansioso, já que o ilimitado é assustador e sua humanidade se rebela contra isso.
Consequentemente, você procura limites e contenção para você não se perder, rolando no infinito (...)
A palavra se transforma no seu Deus, uma vez que ela lhe protege das inúmeras possibilidades de interpretação.
A palavra é uma mágica protetora contra os daimons do infinito que que rasgam sua alma.
(...)
Você será salvo se no fim puder dizer: isto é isto e nada mais.
(...)
É por isso que os homens procuram e criam palavras."
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Há um tempo alguém me perguntou do que eu tinha medo, na hora eu não soube responder, eu não sabia...
Agora eu sei:
Tenho medo de ficar só, de não ser feliz, de sofrer com a velhice, da violência, de viver uma vida sem sentido...
Essa pergunta ficou na minha mente e me faz pensar até hoje...
Hoje eu só queria dar a resposta, mas me arrependo de não ter devolvido a pergunta para a mesma pessoa enquanto tive chance...
Agora eu sei:
Tenho medo de ficar só, de não ser feliz, de sofrer com a velhice, da violência, de viver uma vida sem sentido...
Essa pergunta ficou na minha mente e me faz pensar até hoje...
Hoje eu só queria dar a resposta, mas me arrependo de não ter devolvido a pergunta para a mesma pessoa enquanto tive chance...
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
A grande sacada
Eu olho.
Me esforço para ver o olho que vê.
Me esforço para ver não só o objeto mas também o observador no ato de observar...
Busco no "normal" o que há de anormal por eu nunca ter visto...
Certas coisas, quando você realmente as vê, se tornam diferentes, como se estivessem se transformando bem ali, na sua frente.
É estranho...
Você percebe o ambiente mas insere você mesmo na sua visão.
Você vê você vendo...e isso muda a realidade a sua volta porque muda a sua percepção mental...
Com o som das palavras ocorre o mesmo.
Quando eu realmente presto atenção, o som parece algo novo, a ponto de eu me questionar se estou pronunciando certo uma palavra que sempre fez parte do meu vocabulário.
A realidade passa a ser questionável.
O que vemos é o que é?
Fazendo isso eu também percebi que a mente tem a tendência de se fixar nos mesmos traços da feição das pessoas.
Quando eu foco em outras caracteristicas do rosto de alguém, sem perder a percepção do todo, o mesmo rosto se torna diferente.
O conceito de beleza muda através do olhar de quem quer enxergar...não pelo objeto observado, mas pela percepção, pela qualidade do olhar de quem realmente quer ver...
A grande "sacada", na minha opnião, é colocar a mente em uma situação desconhecida, assim a realidade fica mais nítida porque a mente não consegue acionar a "tecla auto-completar". Ou seja, ela não sugere nada, não interfere. Quando a mente percebe algo conhecido, tem a tendência de deduzir o resto de acordo com o que você já sabe, mais ou menos igual a forma que usamos para ler...
Estamos acostumados a ver o mundo como se tudo estivesse dentro de um aquário e nós estivéssemos fora, só observando.Quando você enxerga você vendo, percebe que você também está dentro do aquário...e isso pode mudar toda a sua opnião sobre a vida.
Um peixe não sabe diferenciar ele mesmo da água, a não ser que ele consiga ver a si mesmo nadando...
Me esforço para ver o olho que vê.
Me esforço para ver não só o objeto mas também o observador no ato de observar...
Busco no "normal" o que há de anormal por eu nunca ter visto...
Certas coisas, quando você realmente as vê, se tornam diferentes, como se estivessem se transformando bem ali, na sua frente.
É estranho...
Você percebe o ambiente mas insere você mesmo na sua visão.
Você vê você vendo...e isso muda a realidade a sua volta porque muda a sua percepção mental...
Com o som das palavras ocorre o mesmo.
Quando eu realmente presto atenção, o som parece algo novo, a ponto de eu me questionar se estou pronunciando certo uma palavra que sempre fez parte do meu vocabulário.
A realidade passa a ser questionável.
O que vemos é o que é?
Fazendo isso eu também percebi que a mente tem a tendência de se fixar nos mesmos traços da feição das pessoas.
Quando eu foco em outras caracteristicas do rosto de alguém, sem perder a percepção do todo, o mesmo rosto se torna diferente.
O conceito de beleza muda através do olhar de quem quer enxergar...não pelo objeto observado, mas pela percepção, pela qualidade do olhar de quem realmente quer ver...
A grande "sacada", na minha opnião, é colocar a mente em uma situação desconhecida, assim a realidade fica mais nítida porque a mente não consegue acionar a "tecla auto-completar". Ou seja, ela não sugere nada, não interfere. Quando a mente percebe algo conhecido, tem a tendência de deduzir o resto de acordo com o que você já sabe, mais ou menos igual a forma que usamos para ler...
Estamos acostumados a ver o mundo como se tudo estivesse dentro de um aquário e nós estivéssemos fora, só observando.Quando você enxerga você vendo, percebe que você também está dentro do aquário...e isso pode mudar toda a sua opnião sobre a vida.
Um peixe não sabe diferenciar ele mesmo da água, a não ser que ele consiga ver a si mesmo nadando...
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Seja um Tolo!
É raro o momento em que nós podemos ser nós mesmos sem receio...
Acho que eu finalmente compreendi o que o Osho quis dizer com: seja um Tolo no sentido Zen!
Acho que eu finalmente compreendi o que o Osho quis dizer com: seja um Tolo no sentido Zen!
E não é assim:
A gente demora um bom tempo para começar a mostrar nossos segredos, aquela parte de nós que não é tão bonita, as nossas feridas, medos, fraquezas - essas coisas que TODO MUNDO TEM e finge que não tem. Coisas que nos tornam, quem sabe, HUMANOS e IGUAIS?
Normalmente a gente começa a fazer isso com que amamos, porque confiamos. Aí na primeira oportunidade a pessoa faz questão de deixar bem claro tudo de imperfeito que você é...! E você se sente um Tolo por ter deixado a pessoa entrar tanto dentro de você!
Pior é quando você percebe que, normalmente, você é bem autentico - e ser autentico inclui mostrar o lado ruim - mas que a pessoa nunca te deixou ver mais do que a fortaleza e perfeição que ela aparenta ser...aí ela põe o dedo na sua ferida quando convém e você não pode fazer nada a não ser sentir a dor...
Eu penso que na verdade dói porque você percebe que a pessoa está te usando contra você mesmo e não porque você é imperfeito!
Dói porque a pessoa não reconhece a imperfeição que há nela e aponta a sua como se ela fosse superior a você!! Se nós estivéssemos falando de uma pessoa qualquer, eu normalmente sentiria pena desse pobre Ser cego, mas como estamos falando de quem amamos, aí sim: DÓI!
As pessoas cobram transparência mas não sabem fazer bom uso dela e acabam despertando um ressentimento que nos faz querer viver reclusos dentro de nós mesmos, onde é seguro!
O Osho diz que devemos continuar a ser Tolos, não perder a capacidade de sermos nós mesmos porque as pessoas se aproveitam disso...mas eu acho isso bem difícil!
Do pouco que eu me conheço, eu vou tentar não repetir o mesmo "erro" mas, logo logo, estarei sendo Tola de novo e de novo e de novo...
!"The best you can do is to fake it "! U2 (?) Sometimes...
terça-feira, 27 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Inside
As vezes eu gosto só de respirar
Sentir o ar fresco entrar e sair de dentro de mim
Há um poder neste ritual
O ar entra DENTRO de você
Quanto mais profundo e devagar se inspira, mais a vida se apodera de quem respira como se fosse uma oração
Eu me sinto grata nesses momentos
Grata pelo simples fato de estar ali, naquele momento, reconhecendo em algo tão simples uma beleza indescritível...
!Respire!
Sentir o ar fresco entrar e sair de dentro de mim
Há um poder neste ritual
O ar entra DENTRO de você
Quanto mais profundo e devagar se inspira, mais a vida se apodera de quem respira como se fosse uma oração
Eu me sinto grata nesses momentos
Grata pelo simples fato de estar ali, naquele momento, reconhecendo em algo tão simples uma beleza indescritível...
!Respire!
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Dança bailarina, dança!
Ela dança no vazio do céu
Dança para o Sol
Dança para celebrar a vida
Dança porque celebrar é melhor maneira de ser grato
Ela dança e atrai as estrelas
Dança enquanto elas em coro cantam
Dança com todo o seu Ser
Ela dança e seu corpo brilha
Dança e dos seus olhos saem cores sem nome
Dança e reverencia
Ela dança em seus sonhos
Dança nas profundezas do seu interior
Dança porque não existe sequer um Deus que não saiba dançar!
Dança para o Sol
Dança para celebrar a vida
Dança porque celebrar é melhor maneira de ser grato
Ela dança e atrai as estrelas
Dança enquanto elas em coro cantam
Dança com todo o seu Ser
Ela dança e seu corpo brilha
Dança e dos seus olhos saem cores sem nome
Dança e reverencia
Ela dança em seus sonhos
Dança nas profundezas do seu interior
Dança porque não existe sequer um Deus que não saiba dançar!
sábado, 10 de julho de 2010
o AMOR e o RIDÍCULO.
Tem coisas nesse blog que eu não consigo nem ler.
Mas apagar vai além do meu desejo.
Algumas palavras perderam o sentimento e com ele o sentido.
Há uma linha tênue que divide o AMOR do RIDÍCULO.
Mas como bem disse Cazuza:
O AMOR é o RIDÍCULO da vida!
Mas apagar vai além do meu desejo.
Algumas palavras perderam o sentimento e com ele o sentido.
Há uma linha tênue que divide o AMOR do RIDÍCULO.
Mas como bem disse Cazuza:
O AMOR é o RIDÍCULO da vida!
sexta-feira, 9 de julho de 2010
It`s a long way
Woke up this morning
singing an old Beatles song
We're not that strong my lord
you know we ain't that strong
I hear my voice among the others
Through the break of day
Hey brothers
Say brothers
It's a long, long, long... way
singing an old Beatles song
We're not that strong my lord
you know we ain't that strong
I hear my voice among the others
Through the break of day
Hey brothers
Say brothers
It's a long, long, long... way
domingo, 4 de julho de 2010
Dor
Ela se alastra pelo meu braço esquerdo, chega no meu pulso, tira as minhas forças.
Sinto minha energia escorrer por dentro e ficar pelo chão.
Neste momento tudo perde o sentido e eu não quero mais nada a não ser continuar a senti-la, ali, para sempre...
Sinto minha energia escorrer por dentro e ficar pelo chão.
Neste momento tudo perde o sentido e eu não quero mais nada a não ser continuar a senti-la, ali, para sempre...
quarta-feira, 30 de junho de 2010
O cano do meu banheiro tá furado
É impressionante a nossa capacidade de reduzir a vida a uma rotina diária.
domingo, 30 de maio de 2010
...
Dizem que alguns escritores escrevem sempre para uma pessoa. Nem sempre é para a mesma pessoa, mas é sempre para uma só pessoa.
Um recado, uma declaração, um pedido, uma contestação, uma crítica...um desejo.
A pessoa inspira uma resposta de quem escreve...
Estou sem inspiração.
Um recado, uma declaração, um pedido, uma contestação, uma crítica...um desejo.
A pessoa inspira uma resposta de quem escreve...
Estou sem inspiração.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
" Um bom escritor sempre escreve o mesmo livro"
Tua vida é tão diferente de suas letras
Pudera eu transformar palavras em concreto, timbres em cores, rimas em sabores...
Nas esquinas dos seus pensamentos, becos.
Na busca do real, um labirinto imaginário no qual todos os caminhos levam ao mesmo lugar, pois, afinal, "as estirpes condenadas a cem anos de solidão não tem uma segunda chance sobre a face da Terra".
Pudera eu transformar palavras em concreto, timbres em cores, rimas em sabores...
Nas esquinas dos seus pensamentos, becos.
Na busca do real, um labirinto imaginário no qual todos os caminhos levam ao mesmo lugar, pois, afinal, "as estirpes condenadas a cem anos de solidão não tem uma segunda chance sobre a face da Terra".
domingo, 2 de maio de 2010
Eterno Retorno - O eco das escolhas
"E se um dia ou uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: ‘Esta vida, assim como tu a vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes; e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indizivelmente pequeno e de grande em tua vida há de retornar, e tudo na mesma ordem e sequência’ – [...] Não te lançarias ao chão e rangerias os dentes e amaldiçoarias o demônio que te falasse assim? Ou viveste alguma vez um instante descomunal em que lhe responderias: ‘Tu és um deus, e nunca ouvi nada mais divino!’”
Friedrich Nietzsche, A gaia ciência.
Friedrich Nietzsche, A gaia ciência.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Who knows?
O que é destino e o que é escolha?
Eu me pergunto onde estão as cores...
Onde está a brisa...
Onde poderia ser diferente...
Imagino meu corpo cindindo ao meio, como uma crisálida, meu espírito esfumaça pelo ar - LIVRE.
Eu me pergunto onde estão as cores...
Onde está a brisa...
Onde poderia ser diferente...
Imagino meu corpo cindindo ao meio, como uma crisálida, meu espírito esfumaça pelo ar - LIVRE.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Na pista do coelho branco...
" 'Quem é você?' Não foi um modo muito encorajador de começar a conversa.
Alice respondeu, um pouco acanhada:
- Eu...Eu nesse momento não sei muito bem, minha senhora...Pelo menos, quando eu acordei hoje de manhã, eu sabia quem eu era, mas acho que depois eu mudei várias vezes..."
...isso não é demais, rs!
Alice respondeu, um pouco acanhada:
- Eu...Eu nesse momento não sei muito bem, minha senhora...Pelo menos, quando eu acordei hoje de manhã, eu sabia quem eu era, mas acho que depois eu mudei várias vezes..."
...isso não é demais, rs!
domingo, 4 de abril de 2010
Sincronicidade
"É errado, portanto, censurar um romance que é fascinante por suas misteriosas coincidências (...) mas é certo censurar o Homem que é cego a essas coincidências em sua vida diária. Pois sendo assim, ele priva sua vida de uma nova dimensão de beleza"
(A Insustentável Leveza do Ser, Milan Kundera)
(A Insustentável Leveza do Ser, Milan Kundera)
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