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sexta-feira, 28 de março de 2008

No limite das incertezas, um recado sublime.

.LIMITE.
Linha imaginária.
Ansiedade do por vir.
Frustração da expectativa.
A reacao pode ser igual ou contrária.
Até que ponto ser audaz é uma virtude
A falta de interrogação faz da dúvida uma afirmação?

Nexo sem.
Conexo com quem?
Eu só queria dizer algo a alguém.
Mas queria escutar o mesmo também.
Na dúvida, será que a linha imaginária faz bem?

No limite das incertezas
Tudo por causa de uma ou três palavras
Que agora de forma subliminar se libertam:
Para bem(s) dizer uma, sem espaço para entender.
Eu ao mar é quase três assim como é quase verdade sem o poderia.

E não é assim?
Mentiras bem inventadas.
Verdades descontextualizadas.
Pessoas tentando de tudo para nada.
E eu só querendo entregar minhas palavras.


!Tem coisas que não há como entender, tem que se viver!
! Na dúvida, confie!

28/03/2008

.Quebrei uma promessa.

quinta-feira, 27 de março de 2008

quinta-feira, 20 de março de 2008

Frases do nosso caderno

Feito por duas pensando em três
Uma coisa nossa...
Assim, de meninas, de sorrisos e de música
Em meio à fumaça e aromas nos fazemos felizes
Com o tempo, o amadurecimento...
Tudo novo de novo...!


!Nós nunca quisemos o mau, mas...cada coisa à seu tempo!


By: Paula Bemfeito e !Carol!

segunda-feira, 17 de março de 2008

Temascal

Ainda sinto os tambores dentro de mim
Despertando meu Ser, minha consciência
O fogo ainda arde em meu coração
Ainda sinto a pedra fundir-se com minha mão esquerda
E pulsar em minhas veias

Ainda vejo os animais se transmutarem em minha mente
O olho do tigre se transformar no vôo de uma águia
E um pedaço de ceda dourada dançar como uma cobra

Ainda sinto a presença de uma mandala lilás sobre nós na escuridão quente da tenda
Por entre o cheiro de mel e ervas, o vapor impregnado de sal, as pedras vermelhas de tão quentes e o bater dos tambores, nos entregamos à uma experiência mágica sob o olhar de um Cóndor Blanco e a permissão da natureza.



!Aha!

segunda-feira, 10 de março de 2008

!Simplesmente ela(s)!

Porque ela era, eu queria ser também;
Quando não era ela mais, eu me senti livre;
Agora que é outra, eu quero ser como eu era, assim, como ela.

E foi só eu por meus olhos
Nos olhos de espanhola dela
Atravessando minhas Eras
Que nos achei em alguma de minhas épocas
E agora no meio de tantas elas
Quero essa no tempo em que a gente era.
Porque a gente era, só não sabiámos...
E agora que podemos, quero saber das lágrimas dela
Só para, simplesmente, poder sorrir com ela.




!Prefiro pensar que meu olhar não mente, do que pensar que ele sempre me entrega!