É muito fácil falar o que se quer sem assumir quem si é.
Você só lê o que escrevo porque me conhece. O seu interesse é em mim, os meus textos são só a forma que você usa para me encontrar. Portanto, o fato de ser eu a autora é mais importante e influência muito mais a sua opinião do que os meus textos em si. O que eu escrevo tanto faz e você sabe disso...E isso só se torna viável porque eu assumo o que escrevo e ainda dou espaço para pessoas covardes, como você, me criticarem anonimamente, ou seja, eu além de assumir a minha opinião, ainda assumo a sua!!
Admito que tudo isso me diverte muito porque eu e você sabemos que os meus textos não são a real razão que te leva a tentar me agredir através de suas críticas...mas não se sinta mal por isso, você não é a única.
No mais, você pode continuar a me criticar no anonimato, assim você diz tudo o que quer e eu continuo a me resguardar o direito de te colocar em seu lugar e de te lembrar que um vínculo, seja positivo ou negativo, só prova um interesse seu em algo um tanto quanto Desiderata!
E eu sei, deve ser difícil mesmo a gente se interessar por alguém que no fundo só queríamos ignorar, já que o ódio nada mais é que um amor mal expressado!
Por favor, já que você está aqui, alimente o peixe no fim da página...Obrigada!
terça-feira, 28 de abril de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
...
"...vivemos esperando o dia em que seremos melhores,
melhores no amor,
melhores na dor,
melhores em tudo
...
DIAS MELHORES AGORA
DIAS MELHORES PRA SEMPRE!!!"
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Não me julguem pela minha sinceridade...
Eu odeio pessoas fracas (mesmo que momentaneamente) porque a fraqueza que está nelas me faz mal.
Demorei muito tempo para aceitar a raiva que sinto da fraqueza humana...e mais tempo ainda para entender que eu sinto raiva porquê ver pessoas fracas me faz sofrer.
A tristeza e o ódio são a mesma energia, opostas mas complementares, iguais mas em pólos diferentes. Tudo que eu não sinto de tristeza é canalizado em raiva. A tristeza não me vem tão fácil como a raiva. O bom é que a raiva é facilmente transformada, trabalhada, mas a tristeza traz uma profundidade necessária, por isso eu a aprecio tanto, porque a profundidade traz o entendimento.
Eu sofro diante da fraqueza humana porque sinto impotência. Eu posso tentar remediar todas as consequências, mas a fraqueza é algo que só quem sente pode destruir.
Às vezes penso que se não se pode destruir a fraqueza do outro então que o outro desapareça, assim a fraqueza também desaparecerá como uma consequência necessária!
Se você não pode atingir o hóspede, destrua a casa !!!
...aí eu vejo como a raiva me cega.
De que adiantaria a destruição da fraqueza se a "casa"iria deixar de existir e junto com "ela"todo o sentido de tudo???
Então eu me vejo no chão, onde um dia algo existiu, sem saber, afinal, se ganhei ou se fui vencida, porque o objetivo mesmo, eu perdi no caminho...
Demorei muito tempo para aceitar a raiva que sinto da fraqueza humana...e mais tempo ainda para entender que eu sinto raiva porquê ver pessoas fracas me faz sofrer.
A tristeza e o ódio são a mesma energia, opostas mas complementares, iguais mas em pólos diferentes. Tudo que eu não sinto de tristeza é canalizado em raiva. A tristeza não me vem tão fácil como a raiva. O bom é que a raiva é facilmente transformada, trabalhada, mas a tristeza traz uma profundidade necessária, por isso eu a aprecio tanto, porque a profundidade traz o entendimento.
Eu sofro diante da fraqueza humana porque sinto impotência. Eu posso tentar remediar todas as consequências, mas a fraqueza é algo que só quem sente pode destruir.
Às vezes penso que se não se pode destruir a fraqueza do outro então que o outro desapareça, assim a fraqueza também desaparecerá como uma consequência necessária!
Se você não pode atingir o hóspede, destrua a casa !!!
...aí eu vejo como a raiva me cega.
De que adiantaria a destruição da fraqueza se a "casa"iria deixar de existir e junto com "ela"todo o sentido de tudo???
Então eu me vejo no chão, onde um dia algo existiu, sem saber, afinal, se ganhei ou se fui vencida, porque o objetivo mesmo, eu perdi no caminho...
quinta-feira, 9 de abril de 2009
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Estive pensando...
Como uma razão sem os sentidos poderia experiênciar a vida?
Ela continuaria a ser razão?
Ela seria apenas um potencial de inteligência?
Poderíamos, sequer, dizer que ela é alguma coisa?
Ela deixaria de ser?
O que pode deixar de ser, alguma vez já foi de verdade? Porque o que é,é! E a verdade não pode deixar de ser...
Como ela iria produzir sem a matéria colhida pelos sentidos no meio externo?
Seria ela, um vazio sem fim ou simplesmente não seria?
Penso e não sou,
Penso, logo não existo!
Ela continuaria a ser razão?
Ela seria apenas um potencial de inteligência?
Poderíamos, sequer, dizer que ela é alguma coisa?
Ela deixaria de ser?
O que pode deixar de ser, alguma vez já foi de verdade? Porque o que é,é! E a verdade não pode deixar de ser...
Como ela iria produzir sem a matéria colhida pelos sentidos no meio externo?
Seria ela, um vazio sem fim ou simplesmente não seria?
Penso e não sou,
Penso, logo não existo!
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