Como somos frágeis
Como uma flor no tempo...
Desprotegidos, sozinhos, confusos
Sobrevivendo dia a dia, sem sentido...
Todo ser humano nasce com ânsia de amor
Necessidade básica, a falta nos faz doentes, fracos, loucos
Nao há motivos para a vida
Nao há razão no viver
Nós vivemos na sombra da ausência
Na busca pela luz
Nessa luta que machuca
Em uma pântano interno
Em meio ao medo, solidão e abandono
Como somos frágeis
Nao há razão
O corpo perece sob a lastima do tempo, das dores, das feridas invisíveis, do pranto interno de corações desesperados, assustados
Como somos frágeis
Como nada faz sentido
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