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sexta-feira, 27 de abril de 2012

O belo não precisa ter utilidade

O Direito é tão belo pela sua lógica desencadeada e seus fundamentos quanto a matemática e a física. Estas são belezas absolutas por serem naturais, produtos da natureza decodificados pelo Homem em letras e números. 
Aquele é o fruto perfeito da "lógica humana", mais que necessário em virtude da nossa completa imperfeição e é paradoxalmente ineficaz, pois como algo que é decorrência da imperfeição pode uma dia corrigir sua própria origem?  

O Direito busca a sua própria morte, morte que nunca virá. 
Desaparecerá assim como apareceu: como espelho das condições humanas.

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