"Eu sou um com todas as coisas. No momento que sei quem eu sou, no momento que vejo quem eu sou, no momento de sabedoria, eu sou um com todas as coisas, eu não consigo perceber nenhuma divisão. Em beleza, em feiúra, para o que quer que seja, aí estou, aí eu sou. Isto eu sou. Não somente em virtude, mas em pecado também. Eu sou um parceiro não somente no céu, mas também no inferno. O inferno também é meu.
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Buda, Jesus, Lao Tzu... é muito fácil ser herdeiro deles. Mas Gengis Khan, Tamur, Hitler... eles também estão dentro de mim. Não há metade. Eu sou a humanidade em totalidade. O que quer que seja do homem é meu. Flores e espinhos. Tanto a escuridão quanto a luz. E se o néctar é meu e só meu, de quem é o veneno? Néctar e veneno, ambos são meus. E quem quer que seja que experiencie isto, eu chamo de religioso.”
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