Quando eu me esvazio por dentro,
Quando largo tudo que absorvi de fora,
Quando esqueço tudo o que aprendi,
Quando não me vejo como um ente personalizado portador de uma carteira de identidade,
Quando não existe o desejo que me leva para o futuro,
Quando não existe a mágoa que me puxa para o passado,
Quando o momento é a eternidade,
Quando entendo que a vida não tem antonimo,
Quando não há para onde ir,
Quando não há o que ser feito,
Quando o silêncio ocupa minha mente...
...eu vivencio a Paz, mesmo que por um instante, e entendo que não há um propósito na vida a não ser o próprio viver.
!Medite!
Por favor, já que você está aqui, alimente o peixe no fim da página...Obrigada!
terça-feira, 4 de agosto de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
Só para lembrar
Falar a verdade não prejudica e nem ajuda ninguém.
Só quem não assume as consequências do que faz, acha que a verdade pode prejudicar.
No mais, a verdade pode até doer em quem a nega, mas antes essa dor do que o gosto amargo da mentira que causa a dor do outro.
Dizer a verdade é dizer sobre si mesmo!
Só quem não assume as consequências do que faz, acha que a verdade pode prejudicar.
No mais, a verdade pode até doer em quem a nega, mas antes essa dor do que o gosto amargo da mentira que causa a dor do outro.
Dizer a verdade é dizer sobre si mesmo!
domingo, 7 de junho de 2009
Exit
...e eu que me considerava um Ser incapaz de sofrer desse mal...
Na verdade, incapaz de sentir qualquer coisa além do médio mediado pela minha mente.
Nem posso dizer que me surpreendo com o que está me acontecendo porque, me surpreender, seria uma sensação intensa demais para quem sente tão pouco.
Não é a toa que buscamos, por óbvio, o que nos falta, e eu, a intensidade.
Seja lá como ela vier. Qualquer coisa que vença a força dessa anestesia, de certa forma, me faria mais viva.
Um sol forte demais, um frio de doer os ossos, um cansaço extremo, um sono profundo...sei lá. Talvez uma tristeza existencial.
Devagar uma célula contamina a outra com a sombra de algo ausente, algo que falta.
De onde veio eu não sei. Acho que tudo é possível se o ambiente for propício. E ele o é. O externo causando a experiência interna...
O interessante é que eu não penso em impedir nada. Pode ser que isso seja efeito do próprio processo ou pode ser que eu esteja testando o quanto intenso isso tudo pode ficar...talvez eu não acredite que isso realmente vá durar. E eu acho que não mesmo.
De qualquer maneira, quantas vezes o "mal" não foi a cura?
E quantas vezes a saída de emergência perdeu o sentido quando percebe-se que já se está fora???
É como diz a música:
" Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma,
até quando o corpo pede um pouco mais de Alma,
a vida não pára.
Quando o tempo acelera e pede pressa,
eu me recuso, faço hora, vou na valsa...
A vida é tão rara
...
Será que é tempo que lhe falta pra perceber,
Será que temos esse tempo pra perder?
E quem quer saber, a vida é tão rara.
...
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma,
até quando o corpo pede um pouco mais de alma,
eu sei, a vida é tão rara, a vida não pára não."
Na verdade, incapaz de sentir qualquer coisa além do médio mediado pela minha mente.
Nem posso dizer que me surpreendo com o que está me acontecendo porque, me surpreender, seria uma sensação intensa demais para quem sente tão pouco.
Não é a toa que buscamos, por óbvio, o que nos falta, e eu, a intensidade.
Seja lá como ela vier. Qualquer coisa que vença a força dessa anestesia, de certa forma, me faria mais viva.
Um sol forte demais, um frio de doer os ossos, um cansaço extremo, um sono profundo...sei lá. Talvez uma tristeza existencial.
Devagar uma célula contamina a outra com a sombra de algo ausente, algo que falta.
De onde veio eu não sei. Acho que tudo é possível se o ambiente for propício. E ele o é. O externo causando a experiência interna...
O interessante é que eu não penso em impedir nada. Pode ser que isso seja efeito do próprio processo ou pode ser que eu esteja testando o quanto intenso isso tudo pode ficar...talvez eu não acredite que isso realmente vá durar. E eu acho que não mesmo.
De qualquer maneira, quantas vezes o "mal" não foi a cura?
E quantas vezes a saída de emergência perdeu o sentido quando percebe-se que já se está fora???
É como diz a música:
" Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma,
até quando o corpo pede um pouco mais de Alma,
a vida não pára.
Quando o tempo acelera e pede pressa,
eu me recuso, faço hora, vou na valsa...
A vida é tão rara
...
Será que é tempo que lhe falta pra perceber,
Será que temos esse tempo pra perder?
E quem quer saber, a vida é tão rara.
...
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma,
até quando o corpo pede um pouco mais de alma,
eu sei, a vida é tão rara, a vida não pára não."
Keeping things whole ( Mantendo as coisas inteiras)
In a field
(Em um campo)
I am the absence
(eu sou a ausência)
(Em um campo)
I am the absence
(eu sou a ausência)
of field
(do campo.)
This is
This is
(É sempre esse )
always the case.
(o caso.)
Wherever I am
(Onde eu estiver)
I am what is missing
(Eu sou o que falta.)
When I walk
(Quando eu ando)
I part the air
( reparto o ar)
and always
(e sempre)
the air moves in
( o ar move-se de volta)
to fill the spaces
(para preencher os espaços)
Where my body`s been.
(onde meu corpo esteve.)
We all have reasons
(Todos temos razões)
for moving.
(para nos movimentar)
I move
(eu me movo)
to keep things whole.
(para manter as coisas inteiras.)
always the case.
(o caso.)
Wherever I am
(Onde eu estiver)
I am what is missing
(Eu sou o que falta.)
When I walk
(Quando eu ando)
I part the air
( reparto o ar)
and always
(e sempre)
the air moves in
( o ar move-se de volta)
to fill the spaces
(para preencher os espaços)
Where my body`s been.
(onde meu corpo esteve.)
We all have reasons
(Todos temos razões)
for moving.
(para nos movimentar)
I move
(eu me movo)
to keep things whole.
(para manter as coisas inteiras.)
Mark Strand (1968)
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Who are you? - Perguntou a Salamandra à Alice.
... acho que vou assistir Alice no País das Maravilhas pela milésima vez, quem sabe assim eu volto um pouco para a realidade...para a minha realidade.
terça-feira, 28 de abril de 2009
Nós sabemos que eu sei...
É muito fácil falar o que se quer sem assumir quem si é.
Você só lê o que escrevo porque me conhece. O seu interesse é em mim, os meus textos são só a forma que você usa para me encontrar. Portanto, o fato de ser eu a autora é mais importante e influência muito mais a sua opinião do que os meus textos em si. O que eu escrevo tanto faz e você sabe disso...E isso só se torna viável porque eu assumo o que escrevo e ainda dou espaço para pessoas covardes, como você, me criticarem anonimamente, ou seja, eu além de assumir a minha opinião, ainda assumo a sua!!
Admito que tudo isso me diverte muito porque eu e você sabemos que os meus textos não são a real razão que te leva a tentar me agredir através de suas críticas...mas não se sinta mal por isso, você não é a única.
No mais, você pode continuar a me criticar no anonimato, assim você diz tudo o que quer e eu continuo a me resguardar o direito de te colocar em seu lugar e de te lembrar que um vínculo, seja positivo ou negativo, só prova um interesse seu em algo um tanto quanto Desiderata!
E eu sei, deve ser difícil mesmo a gente se interessar por alguém que no fundo só queríamos ignorar, já que o ódio nada mais é que um amor mal expressado!
Você só lê o que escrevo porque me conhece. O seu interesse é em mim, os meus textos são só a forma que você usa para me encontrar. Portanto, o fato de ser eu a autora é mais importante e influência muito mais a sua opinião do que os meus textos em si. O que eu escrevo tanto faz e você sabe disso...E isso só se torna viável porque eu assumo o que escrevo e ainda dou espaço para pessoas covardes, como você, me criticarem anonimamente, ou seja, eu além de assumir a minha opinião, ainda assumo a sua!!
Admito que tudo isso me diverte muito porque eu e você sabemos que os meus textos não são a real razão que te leva a tentar me agredir através de suas críticas...mas não se sinta mal por isso, você não é a única.
No mais, você pode continuar a me criticar no anonimato, assim você diz tudo o que quer e eu continuo a me resguardar o direito de te colocar em seu lugar e de te lembrar que um vínculo, seja positivo ou negativo, só prova um interesse seu em algo um tanto quanto Desiderata!
E eu sei, deve ser difícil mesmo a gente se interessar por alguém que no fundo só queríamos ignorar, já que o ódio nada mais é que um amor mal expressado!
terça-feira, 21 de abril de 2009
...
"...vivemos esperando o dia em que seremos melhores,
melhores no amor,
melhores na dor,
melhores em tudo
...
DIAS MELHORES AGORA
DIAS MELHORES PRA SEMPRE!!!"
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Não me julguem pela minha sinceridade...
Eu odeio pessoas fracas (mesmo que momentaneamente) porque a fraqueza que está nelas me faz mal.
Demorei muito tempo para aceitar a raiva que sinto da fraqueza humana...e mais tempo ainda para entender que eu sinto raiva porquê ver pessoas fracas me faz sofrer.
A tristeza e o ódio são a mesma energia, opostas mas complementares, iguais mas em pólos diferentes. Tudo que eu não sinto de tristeza é canalizado em raiva. A tristeza não me vem tão fácil como a raiva. O bom é que a raiva é facilmente transformada, trabalhada, mas a tristeza traz uma profundidade necessária, por isso eu a aprecio tanto, porque a profundidade traz o entendimento.
Eu sofro diante da fraqueza humana porque sinto impotência. Eu posso tentar remediar todas as consequências, mas a fraqueza é algo que só quem sente pode destruir.
Às vezes penso que se não se pode destruir a fraqueza do outro então que o outro desapareça, assim a fraqueza também desaparecerá como uma consequência necessária!
Se você não pode atingir o hóspede, destrua a casa !!!
...aí eu vejo como a raiva me cega.
De que adiantaria a destruição da fraqueza se a "casa"iria deixar de existir e junto com "ela"todo o sentido de tudo???
Então eu me vejo no chão, onde um dia algo existiu, sem saber, afinal, se ganhei ou se fui vencida, porque o objetivo mesmo, eu perdi no caminho...
Demorei muito tempo para aceitar a raiva que sinto da fraqueza humana...e mais tempo ainda para entender que eu sinto raiva porquê ver pessoas fracas me faz sofrer.
A tristeza e o ódio são a mesma energia, opostas mas complementares, iguais mas em pólos diferentes. Tudo que eu não sinto de tristeza é canalizado em raiva. A tristeza não me vem tão fácil como a raiva. O bom é que a raiva é facilmente transformada, trabalhada, mas a tristeza traz uma profundidade necessária, por isso eu a aprecio tanto, porque a profundidade traz o entendimento.
Eu sofro diante da fraqueza humana porque sinto impotência. Eu posso tentar remediar todas as consequências, mas a fraqueza é algo que só quem sente pode destruir.
Às vezes penso que se não se pode destruir a fraqueza do outro então que o outro desapareça, assim a fraqueza também desaparecerá como uma consequência necessária!
Se você não pode atingir o hóspede, destrua a casa !!!
...aí eu vejo como a raiva me cega.
De que adiantaria a destruição da fraqueza se a "casa"iria deixar de existir e junto com "ela"todo o sentido de tudo???
Então eu me vejo no chão, onde um dia algo existiu, sem saber, afinal, se ganhei ou se fui vencida, porque o objetivo mesmo, eu perdi no caminho...
quinta-feira, 9 de abril de 2009
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Estive pensando...
Como uma razão sem os sentidos poderia experiênciar a vida?
Ela continuaria a ser razão?
Ela seria apenas um potencial de inteligência?
Poderíamos, sequer, dizer que ela é alguma coisa?
Ela deixaria de ser?
O que pode deixar de ser, alguma vez já foi de verdade? Porque o que é,é! E a verdade não pode deixar de ser...
Como ela iria produzir sem a matéria colhida pelos sentidos no meio externo?
Seria ela, um vazio sem fim ou simplesmente não seria?
Penso e não sou,
Penso, logo não existo!
Ela continuaria a ser razão?
Ela seria apenas um potencial de inteligência?
Poderíamos, sequer, dizer que ela é alguma coisa?
Ela deixaria de ser?
O que pode deixar de ser, alguma vez já foi de verdade? Porque o que é,é! E a verdade não pode deixar de ser...
Como ela iria produzir sem a matéria colhida pelos sentidos no meio externo?
Seria ela, um vazio sem fim ou simplesmente não seria?
Penso e não sou,
Penso, logo não existo!
segunda-feira, 16 de março de 2009
"...seria o acaso e não sorte..."
Ela não sabia, mas eu estava vendo uma das imagens mais encantadoras vinda da expressão de alguém. Eu queria falar, queria que ela visse também, que participasse do meu momento, mas era algo impossível, como ela poderia ver sua própria face, sua expressão?
Quando percebi que ela não poderia nunca saber o que se passava as minhas vistas, vi que só eu, no mundo inteiro, tive a "sorte" do momento... e escrevendo isso agora, me vem na mente: e qual terá sido a sorte dela?
Bem, assim como ela, isso eu nunca saberei...e sendo assim, eu considero justo, mesmo sabendo que quem escolhe as minhas lentes sou eu.
Quando percebi que ela não poderia nunca saber o que se passava as minhas vistas, vi que só eu, no mundo inteiro, tive a "sorte" do momento... e escrevendo isso agora, me vem na mente: e qual terá sido a sorte dela?
Bem, assim como ela, isso eu nunca saberei...e sendo assim, eu considero justo, mesmo sabendo que quem escolhe as minhas lentes sou eu.
Um dia desses, um dia de Ira!
Quando eu respiro, eu espero que a verdade entre junto com o ar pois eu não sou uma pessoa dita civilizada e passo longe do correto.
É estranho, quase desesperador, saber que esse mundo permite que pessoas sejam realmente ruins e ainda sim estejam legalmente corretas.
Eu sinto raiva!
É como se algo se apoderasse de mim quando minha ira ancestral sobe pela coluna vertebral, atravessando todos o chacras, até que eu possa ver de olhos fechados e possa invadir mentes e sonhos, quando meus aliados se materializam em minhas mãos e mandíbulas...e eu me seguro para não quebrar as regras...
Quando você nasce, seu primeiro choro é a prova de que você concordou com as contradições desse mundo_ algo tão belo como o nascimento já vem coberto de dor_ e talvez esse seja o nosso primeiro erro se não aprendermos a ver o segredo do experienciar que há nisso!
Viver é assim, tão belo que chega doer!
!"Maybe tomorrow, I`ll find my way home..."!
É estranho, quase desesperador, saber que esse mundo permite que pessoas sejam realmente ruins e ainda sim estejam legalmente corretas.
Eu sinto raiva!
É como se algo se apoderasse de mim quando minha ira ancestral sobe pela coluna vertebral, atravessando todos o chacras, até que eu possa ver de olhos fechados e possa invadir mentes e sonhos, quando meus aliados se materializam em minhas mãos e mandíbulas...e eu me seguro para não quebrar as regras...
Quando você nasce, seu primeiro choro é a prova de que você concordou com as contradições desse mundo_ algo tão belo como o nascimento já vem coberto de dor_ e talvez esse seja o nosso primeiro erro se não aprendermos a ver o segredo do experienciar que há nisso!
Viver é assim, tão belo que chega doer!
!"Maybe tomorrow, I`ll find my way home..."!
Prisão social
Hoje um colega de faculdade me disse algo que me fez pensar...Ele disse:
"_ Eu estava andando pela rua perto da sua casa naquele calor todo, quando passei por aquela fonte que tem na pracinha e tive uma vontade enorme de entrar nela de roupa e tudo!!!
Há 8 meses eu não tenho patrão e achava que eu estava livre. Quando eu percebi que não podia entrar na fonte eu vi que ainda não era um Homem livre.
Um dia eu ainda vou entrar naquela fonte!"
Ele está certo. Não podemos entrar na fonte e de certo modo não somos livres...
Aí eu disse à ele:
_Nós ainda vamos entrar naquela fonte, mesmo que depois eu precise de um Habeas Corpus!!
Pelo menos ele riu...
"_ Eu estava andando pela rua perto da sua casa naquele calor todo, quando passei por aquela fonte que tem na pracinha e tive uma vontade enorme de entrar nela de roupa e tudo!!!
Há 8 meses eu não tenho patrão e achava que eu estava livre. Quando eu percebi que não podia entrar na fonte eu vi que ainda não era um Homem livre.
Um dia eu ainda vou entrar naquela fonte!"
Ele está certo. Não podemos entrar na fonte e de certo modo não somos livres...
Aí eu disse à ele:
_Nós ainda vamos entrar naquela fonte, mesmo que depois eu precise de um Habeas Corpus!!
Pelo menos ele riu...
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Gratidão
...obrigada por simplesmente eu nem ter o que pedir...eu só posso agradecer!
!Obrigada Senhor!
!Obrigada Senhor!
AoS anonimoS
Eu acho que tem muita gente se identificando com os meus textos...não tem como 1 mesmo texto ser direcionado para tantas pessoas de forma particular.
É um texto abstrato, como a maioria das coisas que escrevo, não tem significado certo porque cada um pode entender de uma maneira. A comunicação depende muito da capacacidade de interpretação de quem recebe a mensagem e cada um vai interpretar de acordo com sua história, então o sentido real nunca será alcançado por ninguém além de mim, e eu nem tenho pretenções maiores que esta...
Eu nao quero causar transtornos e nem sentimentos ruins a ninguém mas esse espaço aqui é meu, eu escrevo o que eu quiser e ninguém é obrigado a me visitar. Mesmo achando que a maioria dos comentários fogem da realidade, eu mesmo assim os publico por respeito à quem quis se expressar...
No mais, pensem o que quiserem, mesmo porque, parte da graça está em ver o quanto as minhas palavras podem influenciar ou despetar sentimentos, sejam positivos ou negativos, tanto faz, já que a responsabilidade sempre é de quem sente...
É um texto abstrato, como a maioria das coisas que escrevo, não tem significado certo porque cada um pode entender de uma maneira. A comunicação depende muito da capacacidade de interpretação de quem recebe a mensagem e cada um vai interpretar de acordo com sua história, então o sentido real nunca será alcançado por ninguém além de mim, e eu nem tenho pretenções maiores que esta...
Eu nao quero causar transtornos e nem sentimentos ruins a ninguém mas esse espaço aqui é meu, eu escrevo o que eu quiser e ninguém é obrigado a me visitar. Mesmo achando que a maioria dos comentários fogem da realidade, eu mesmo assim os publico por respeito à quem quis se expressar...
No mais, pensem o que quiserem, mesmo porque, parte da graça está em ver o quanto as minhas palavras podem influenciar ou despetar sentimentos, sejam positivos ou negativos, tanto faz, já que a responsabilidade sempre é de quem sente...
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Querida
Você me disse que eu não era a primeira, isso não me machucou.
Na época eu só não quis te dizer que além de eu não ser a primeira, eu também não seria a última, porque isso sim, iria te machucar.
Algumas pessoas simplesmente não mudam nunca.
Na época eu só não quis te dizer que além de eu não ser a primeira, eu também não seria a última, porque isso sim, iria te machucar.
Algumas pessoas simplesmente não mudam nunca.
sábado, 3 de janeiro de 2009
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