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domingo, 20 de janeiro de 2013

Como uma flor no tempo


Como somos frágeis

Como uma flor no tempo...
Desprotegidos, sozinhos, confusos
Sobrevivendo dia a dia, sem sentido...

Todo ser humano nasce com ânsia de amor
Necessidade básica, a falta nos faz doentes, fracos, loucos
Nao há motivos para a vida
Nao há razão no viver

Nós vivemos na sombra da ausência
Na busca pela luz
Nessa luta que machuca
Em uma pântano interno
Em meio ao medo, solidão e abandono
Como somos frágeis

Nao há razão
O corpo perece sob a lastima do tempo, das dores, das feridas invisíveis, do pranto interno de corações desesperados, assustados

Como somos frágeis
Como nada faz sentido
Como dói viver


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Quando você começa a entender que a tensão só existe entre o que você acha que é e o que você acha que deveria ser, naturalmente a mente começa a se acalmar...